A Arena Intermodal promoveu a apresentação do case Colaboração e parceria em logística – Case Sírio Libanês e as soluções encontradas para manter um hospital de 480 leitos sem Almoxarifado Interno.

Participaram da conversa Reinaldo Ferreira da Costa, coordenador de logística e demanda do Hospital Sírio-Libanês, e Guilherme Godoi, coordenador de operações logisticas do Grupo Elfa, empresa prestadora de serviços logísticos especializados no segmento da saúde. 

A demanda do Hospital Sírio Libanês

A parceria entre as empresas sanou a demanda da instituição por dispor de um espaço limitado para a armazenagem do estoque pulverizado por vários locais e andares distintos, com o agravante de aproximadamente 1.400 produtos com diferentes características e de diferentes fornecedores. 

Segundo Reinaldo, havia dificuldade na gestão e monitoramento dos pontos descentalizados usados para suprir a demanda logística de atendimento ao cliente com o produto correto e quantidade correta.

Essa dificuldade nos processos levaram a instituição a analisar todos os pontos e estabelecer uma parceria com a Elfa, que assumiu todo o processo de triagem, recebimento e armazenagem dos produtos. 

Os resultados da colaboração e parceira logística

“A realidade de um hospital é diferente e com essa parceria obtivemos enorme ganhos operacionais ao eliminar os desajustes. Hoje alcançamos um nível de serviço, que reflete o atendimento dos pedidos, da ordem de 99,5%. Há cinco anos, esse índice era de 86%”, completa o executivo do Sírio Libanês. 

Para Guilherme Godoi, da Elfa, a empresa desenvolveu um processo de extrema importância, não só de armazenagem e distribuição, mas de gestão de estoque, para suportar a operação logística do Sírio Libanês que envolve anualmente um volume de mais de 2,2 milhões de produtos.

Entre os principais ganhos obtidos na terceirização logísticas do hospital, destacam-se:

  • A eliminação de pallets armazenados nos corredores;
  • A gestão eficiente do processo de validade dos produtos;
  • A redução de volume de recebimento de fornecedores nas docas do hospital;
  • A transformação do canal de requisições à centro de custos único;
  • Melhoria na performance de atendimento das unidades de negócio;
  • Implantação de inovações tecnológicas para garantir a sustentabilidade dos processos;
  • Maior eficiência na performance dos inventários;
  • Melhoria na organização dos produtos e fluidez no processo de separação das requisições;
  • Eliminação da atividade paralela de atendimento;
  • Entrega ponto a ponto (do operador logístico direto ao cliente).

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