De acordo com o ITT Report, estudo realizado pela Indra, empresa global de consultoria, as tecnologias digitais devem marcar o futuro da mobilidade.
Outro estudo, feito pela Kantar TNS, revela que 75% dos cidadãos de áreas urbanas utilizam aplicativos de transporte. A cidade de São Paulo, por exemplo, é a que mais pede corridas por apps no mundo.
Em meio a esse cenário, surge um novo conceito: a mobilidade como serviço. Na prática, isso consiste em usar uma única plataforma, na qual o usuário consegue escolher as melhores maneiras de se locomover para um local.
Os estudiosos da logística têm diferentes opiniões sobre o assunto. Para a elaboração deste material, ouvimos dois especialistas no assunto. São eles:
• Antonio Wrobleski, engenheiro, presidente do Conselho de Administração da Pathfind, integrante do Conselho da BBM Logística e sócio da Awro Logística e Participações; e
• Enio Moro Jr gestor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).
Baixe o material a seguir e veja as opiniões que os profissionais ouvidos têm sobre a mobilidade como serviço.