Melhorar a competitividade do transporte aéreo brasileiro de cargas é uma das prioridades logísticas do nosso país.

Prova disso é que o Brasil está na 85ª colocação entre as 144 nações que operam no segmento, como revela o The Global Competitiveness Report 2019.

Por conta da urgência em realizar melhorias no transporte aéreo de cargas brasileiro, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) entregou um relatório aos pré-candidatos à Presidência da República que concorrerão no pleito de outubro.

A entidade acredita que o candidato que assumir a presidência no próximo ano deverá dar continuidade ao processo de privatização dos aeroportos nacionais, bem como reforçar o papel da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na coibição dos preços abusivos pelos serviços e desburocratização de taxas.

Para ter mais informações sobre o tema, fomos atrás de ouvir quem acompanha o cenário do transporte aéreo brasileiro de perto.

Conversamos com a Bruna Vicente, que é graduada em Relações Internacionais e mestra em Gestão de Negócios Internacionais e Inovação. Atualmente, ela atua como head de produto aéreo na DMS Logistics.

Baixe o material a seguir e confira os principais apontamentos que fizemos sobre essa conversa: