Com 6 milhões de metros cúbicos, o Brasil está entre os 20 países com maior capacidade de armazenamento na cadeia fria, segundo informações da Global Cold Chain Alliance (GCCA).
Um dos principais setores que se beneficiam desta ramificação da logística é o de alimentos, já que muitas mercadorias como proteínas, frutas e vegetais dependem de uma refrigeração correta para serem transportadas de seu local de produção até os destinos finais espalhados por todo o país e no exterior.
Com o objetivo de compreendermos mais sobre como funciona o transporte de alimentos na cadeia fria, conversamos com dois profissionais que atuam no meio e contam com vasta experiência sobre essa modalidade de transporte. São eles;
- Raphael Kanzler, coordenador comercial da Thermo Star; e
- Claudio Biscola, gerente de vendas para América do Sul da Thermo King.
Transporte de alimentos na cadeia fria: O que você vai conferir?
- Os impactos econômicos do transporte de alimentos na cadeia fria para a indústria alimentícia
- Os principais desafios enfrentados no transporte de alimentos na cadeia fria
- Como a tecnologia tem ajudado a melhorar o transporte de alimentos na cadeia fria?
- Quais são as melhores práticas para garantir a integridade dos alimentos durante todo o processo de transporte na cadeia fria?
- Como as regulamentações afetam o transporte de alimentos na cadeia fria e quais são os principais requisitos a serem cumpridos?
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