Segundo uma pesquisa da Harris Interactive, 95% dos clientes dizem que provavelmente farão compras em um e-commerce se o processo de devolução on-line for conveniente.
Esse novo comportamento da demanda, que ficou mais evidente após a pandemia da COVID-19, nos ajuda a entender o conceito de logística reversa em profundidade, e descobrir como aplicá-la é fundamental.
Agora que você já sabe como a logística reversa funciona e suas regulamentações, descubra também como a logística reversa deve funcionar no âmbito dos e-commerces, que estão crescendo consideravelmente no Brasil.
Legislação da logística reversa para e-commerces
Em primeiro lugar, a lei brasileira destinada ao e-commerce regulamenta que todo cliente que fez uma compra on-line tem o direito de se arrepender em até 7 dias.
Por isso, é imprescindível que esse e-commerce tenha uma política de troca ou devolução implementada e assertiva.
Como aplicar a logística reversa?
O primeiro passo para receber esses produtos é criar esse canal e suas regras.
A comunicação transparente e o atendimento on-line também são fatores essencialmente importantes para entender todas as demandas e necessidades do consumidor. Muitas vezes, as dificuldades que ocorreriam em um processo demandado sem atendimento podem ser evitadas a partir disso.
Os desafios da logística reversa para o e-commerce
Um dos principais desafios no e-commerce é inverter o processo de entrega, fazendo com que pela logística reversa o cliente envie o produto de volta para a loja ou para o distribuidor.
Por isso, é preciso mapear todos os ciclos desse processo e contar com a colaboração de um operador logístico que atenda com excelência as etapas necessárias.
Em alguns casos, também é possível receber as devoluções pelos correios.
Para aumentar a eficiência nesses casos, uma dica primordial é analisar os sistemas disponíveis para controlar o processo de devolução e buscar alternativas de mercado que facilitem a realização da logística reversa.
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